domingo, 25 de outubro de 2009

*Palavras*

Ele me olhava como se quisesse dizer algo. Não senti pena de mim e entreguei tudo o que estava preso na garganta. Sem piedade as palavras o cortavam com muita dor, ele não entendia o porque, eu, eu mesma o feria tanto. Apaixonadamente, sangrava como um cordeiro em oferenda. Não havia desculpas, só sangue e lágrimas. Basta!!! Defini. Sem cessar, sem pensar, sentimento momentâneo é mais forte do que as longas e longas caminhadas, é o fim pensei. Um beijo e tudo começava.

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"Posso não concordar com absolutamente nada que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las" (Voltaire)